Hoje é dia de relembrar um dos gênios das artes cênicas: Charles Chaplin.
Começou sua carreira em pavilhões, ao lado de artistas circenses e de vaudeville.
Apresentava-se com o irmão.
Imaginava sequer que seria eternizado pela sua arte inspirada que até hoje arranca gargalhadas e admiração de todos que a assistem.
Pois foi na data de hoje, em 1921, há 93 anos atrás que Chaplin estreou seu filme mudo "O Garoto" (The Kid).
A história do filme é a de uma mãe solteira deixa um hospital de caridade com seu filho recém-nascido. A mãe percebe que ela não pode dar para seu filho todo o cuidado que ele precisa, assim ela prende um bilhete junto a criança, pedindo que quem o achar cuide e ame o seu bebê, e o deixa no banco de trás de um luxuoso carro.
Entretanto, o veículo é roubado por dois ladrões, que quando descobrem o bebê o abandonam no fundo de uma ruela.
Sem saber de nada um vagabundo faz o seu passeio matinal e encontra o bebê. Inicialmente ele quer se livrar da criança, mas diversos fatores sempre o impedem e gradativamente ele passa a amá-lo.
Paralelamente a mãe se arrepende e tenta reencontrar seu filho, mas quando descobre que o carro foi roubado tem um choque, pois muito provavelmente ela nunca mais verá sua criança.
Uma das cenas mais tocantes do filme se dá quando o vagabundo tenta impedir dois agentes de levarem o garoto, já que o personagem de Chaplin não é seu tutor legal.
Alguns atribuem o fato de o filme revelar uma sensibilidade extra na relação entre o vagabundo e o garoto ao fato de o filho recém-nascido de Chaplin ter morrido no começo das gravações.
Jackie Coogan ( o Garoto) se tornou uma das primeiras personalidades infantis da história, recebendo honras de príncipes, presidentes e do próprio papa, durante sua turnê pela Europa.
O filme também é considerado um dos primeiros longa-metragens que realmente misturou comédia e drama, como a sua abertura já previa: "Um filme com um sorriso, e talvez uma lágrima..."
fonte entretenimento r7
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