Esta nova versão da
série “Planeta dos Macacos” me deixa cada vez mais impressionado.
Se no primeiro filme
vimos como os macacos começam a ganhar inteligência e se organizar, neste segundo filme eles já
estão vivendo em comunidade e com suas regras.
Os macacos estão cada
vez mais convincentes, com muita expressão em seus olhares, e cada um com sua
personalidade.
Cezar mostra por que é
o líder, e luta para manter seu posto, ao lado de sua família.
Efeitos bem produzidos,
um filme bem movimentado com boa dose de tensão.
O 3D poderia ser mais
bem aproveitado, mas isso não desmerece as qualidades do filme.
A gente sai do cinema
querendo que venha logo o terceiro filme, não vejo a hora de vê-los como na
série antiga, dominando todo o planeta.
Dez anos após a
conquista da liberdade, César e os demais macacos vivem em paz na floresta
próxima a San Francisco. Lá eles desenvolveram uma comunidade própria, baseada
no apoio mútuo, enquanto os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de
todos os tempos, causada por um vírus criado em laboratório. Sem energia
elétrica, um grupo de sobreviventes planeja invadir a floresta e reativar a
usina lá instalada. Malcolm, único que conhece bem os símios, tenta agir
pacificamente e impedir que o confronto aconteça.
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